Creepy action
Para chamar atenção sobre o risco que quem opera fora das leis brasileiras corre, a Abcripto enviou nota à coluna enfatizando o caso do “Faraó do Bitcoin” – esquema de pirâmide operado pelo ex-garçom Glaidson Acácio do Santos. “As movimentações financeiras do esquema foram feitas por meio de exchanges que não seguem as práticas de prevenção à lavagem de dinheiro e crimes financeiros e, mais do que isso, não respeitam a Instrução Normativa 1888/19 da RF”.
A associação defende “a necessidade de uma fiscalização mais efetiva, que impeça a operação de empresas que encobrem crimes ou não respeitam a legislação”, para “uma criptoeconomia mais segura”.
Entre as demandas da Abcripto, está a de que o BC atue como uma “agência regulatória primaz” no mercado de criptoativos, exercendo a fiscalização e dando permissão para as empresas funcionarem.
Especial
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2021-09-26T07:00:00.0000000Z
2021-09-26T07:00:00.0000000Z
https://digital.estadao.com.br/article/282303913285838
O Estado