Pouco mais de um ano após a chegada das primeiras companhias aéreas internacionais de baixo custo ao Brasil, algumas já dão sinais de que podem ir embora. E, apesar da abertura do setor ao capital estrangeiro, não há indicação de que as que ficarem operarão voos domésticos.
“Enquanto as outras aéreas forem eficientes, é difícil que as de baixo custo tenham um papel relevante. (...) O diferencial de custo brasileiro não permite tarifas muito ...